4. Encontro USF - Itatiba ( Hotel Orion ) 23 a 25 Outubro 2009

segunda-feira, 26 de outubro de 2009



Pessoal...Foi Realmente muito bom estar com todos vocês, foram belos dias, muito sol, muita risada, e muita cerveja.
Um agradecimento aos que proporcionaram este encontro...em particular a Fátima ( Brima ), Zum, Zsolt, Alemão, Geny, Pipo, Kokó, Sarah, Maria do Carmo e a todos que colaboraram direta e indiretamente para realização deste nosso encontro.
Um Grande Abraço a todos !

Garô

Vamos Aguardar o Centenário em 2015 ?????????

domingo, 11 de outubro de 2009


Turquia e Armênia assinam acordo diplomático histórico
Documento prevê criação de comissão que irá discutir a morte de 1,5 milhão de armênios na 1º Guerra Mundial

Associated Press - Agência Estado
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ZURIQUE -
Foto: Reuters



ZURIQUE - Turquia e Armênia assinaram na cidade suíça de Zurique, neste sábado, 10, um acordo histórico para o estabelecimento de relações diplomáticas, pondo fim a quase um século de inimizade. A secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, além do principal diplomata americano na Europa, Philip Gordon, e da ministra suíça de Relações Exteriores, Micheline Calmy-Rey, teve de intervir para fazer com que os dois lados chegassem a um acordo, após uma divergência de última hora relacionada às declarações finais que cada país faria.



No final, o documento foi assinado com cerca de três horas de atraso pelos respectivos ministros de Relações Exteriores, e não houve discursos. O acordo deve ser ratificado pelos parlamentos turco e armênio, e pode levar à reabertura da fronteira entre os dois países, que está fechada há 16 anos. A reaproximação, no entanto, vem enfrentando a oposição de nacionalistas de ambos os lados.



"O sucesso da Turquia em pressionar a Armênia a aceitar esses protocolos humilhantes e unilaterais provam, infelizmente, que o genocídio compensa", disse Ken Hachikian, presidente do Comitê Nacional Armênio da América. Os armênios acusam os turcos de terem promovido um genocídio contra a minoria durante a Primeira Guerra Mundial.



Vários países, porém, demonstraram apoio ao acordo, com os ministros de Relações Exteriores dos Estados Unidos, Rússia, França e União Europeia presentes à assinatura. O presidente armênio, Serge Sarkisian, havia dito que seu país estava tomando "decisões responsáveis" ao normalizar relações com a Turquia, apesar do que ele chamou de feridas incuráveis do genocídio.



O acordo pede a criação de uma comissão para discutir "a dimensão histórica" da matança de cerca de 1,5 milhão de armênios durante a Primeira Guerra. A discussão deve incluir "um exame científico imparcial dos registros históricos para definir problemas existentes e formular recomendações".



A cláusula é vista como uma concessão à Turquia, que nega o genocídio, alegando que o número é exagerado e que os mortos foram vítimas de guerra civil.



Na Turquia, o primeiro-ministro, Recep Tayyip Erdogan, disse que seu país estava demonstrando boa vontade ao restabelecer laços com a Armênia. Mas disse que a Turquia gostaria de ver a saída das tropas armênias de Nagorno-Karabakh, um enclave ocupado por armênios no Azerbaijão, e que tem sido o centro de tensões regionais.



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