sábado, 3 de maio de 2008
Como agradecer muito, a tantos e quantos?
Foi como baixar os fantasmas do sótão, erguê-los dos porões e, sem o indefectível ruido das desgastadas correntes, torná-los - e tornar-me, também - redivivos, presentificados, sorridentes, históricos, bailarinos e agarrados ao tempo atual como uma náu que não transporta náufragos resgatados, mas libertos e entusiastas ex-alunos, sempre gente, profissionais em residuais férias, disponíveis e, como habitual se tornou, exigentes com o humanismo, com a democracia, com as intenções saudáveis e com as atitudes intrépidas. Foi mais ou menos assim o " era uma vez" o segundo encontro com os ex da Psicologia da década de 70, da hoje universidade franciscana. Valeu gente boa, gente esperta, SANGUE BOM E RENOVADO! De triste apenas as ausências claro todas com seus plausíveis motivos. Óbvio que toda vez que fazemos alusão aos faltantes tornamos os ausentes presentes e os presentes ausentes. Para reflexão, pura e simples, companheiro e companheira que ficou na poeira de estrelas de 30 anos atrás, e não trouxe seu corpo e sua alma atuais para o exuberante desfile dos tempos atuais: LONGE É UM LUGAR QUE NÃO EXISTE. Sempre estaremos perto de algo e distante de outras coisas, não é baiana Soninha? Aos incansáveis Alfredo (Zum) Fátima; Alemão; Reinaldo rei kokó; Fatinha; Serginho que é de Mendonça e também Uchoa, tantos, quase todos, a não ser um pequeno grupo - em quantidade e dimensão de personalidade - que critica, mas não se expõe; que fala às sombras e mantem-se no oculto neurótico. que não vende a alma pois esta já está hipotecada ha tempos a cada um e a todos vocês espectrais e imaginários decadentes heróis, a confissão desassombrada do antigo mestre: o covarde ainda é a necessidade maior de se refazer a história, permanentemente. Mas aceite, também, meu abraço saudoso pois eu te vi menino de pernas longas e hoje te sinto adulto de pernas curtas.
Foi como baixar os fantasmas do sótão, erguê-los dos porões e, sem o indefectível ruido das desgastadas correntes, torná-los - e tornar-me, também - redivivos, presentificados, sorridentes, históricos, bailarinos e agarrados ao tempo atual como uma náu que não transporta náufragos resgatados, mas libertos e entusiastas ex-alunos, sempre gente, profissionais em residuais férias, disponíveis e, como habitual se tornou, exigentes com o humanismo, com a democracia, com as intenções saudáveis e com as atitudes intrépidas. Foi mais ou menos assim o " era uma vez" o segundo encontro com os ex da Psicologia da década de 70, da hoje universidade franciscana. Valeu gente boa, gente esperta, SANGUE BOM E RENOVADO! De triste apenas as ausências claro todas com seus plausíveis motivos. Óbvio que toda vez que fazemos alusão aos faltantes tornamos os ausentes presentes e os presentes ausentes. Para reflexão, pura e simples, companheiro e companheira que ficou na poeira de estrelas de 30 anos atrás, e não trouxe seu corpo e sua alma atuais para o exuberante desfile dos tempos atuais: LONGE É UM LUGAR QUE NÃO EXISTE. Sempre estaremos perto de algo e distante de outras coisas, não é baiana Soninha? Aos incansáveis Alfredo (Zum) Fátima; Alemão; Reinaldo rei kokó; Fatinha; Serginho que é de Mendonça e também Uchoa, tantos, quase todos, a não ser um pequeno grupo - em quantidade e dimensão de personalidade - que critica, mas não se expõe; que fala às sombras e mantem-se no oculto neurótico. que não vende a alma pois esta já está hipotecada ha tempos a cada um e a todos vocês espectrais e imaginários decadentes heróis, a confissão desassombrada do antigo mestre: o covarde ainda é a necessidade maior de se refazer a história, permanentemente. Mas aceite, também, meu abraço saudoso pois eu te vi menino de pernas longas e hoje te sinto adulto de pernas curtas.
3 Comments:
O grande mestre sempre presente!
Obrigada Jamil!
Pos todos, por tudo e para sempre!!!
Ao mestre com carinho......obrigado por ajudar na nossa formação profissional...
Jamil, grato pela participação vamos fazer este Blog ser mais um ponto de encontro, pois se "Longe é um lugar que não existe", enxerga melhor quem voa mais alto.
E o voar mais alto aqui, tem o sentido de querer conviver, de querer participar , alargando horizontes.
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